Comunicação e representações sociais:
o Pantanal que os brasileiros (des) conhecem
Ana Maria Dantas de Maio
Embrapa Pantanal – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Brasil
O Pantanal brasileiro é conhecido, essencialmente, por sua beleza
cênica. Ele foi "apresentado" ao país em grande estilo, pela
novela que levava seu nome, em 1990. A partir daí, a planície
pantaneira passou a ser monitorada pelo jornalismo brasileiro, mas o
enfoque bucólico pouco foi alterado. As notícias divulgadas em rede
nacional envolvendo o Pantanal mantêm os temas turísticos e
científico-ambientais. Brasileiros que nunca estiveram na região
foram entrevistados e associam o Pantanal a um espaço verde, com
muita água, revoadas de pássaros e forte presença de animais
silvestres. O imaginário condiz com a representação social
articulada pela televisão, veículo que mais contribuiu para
construir esta identidade. A presença humana e de sistemas
produtivos na região são meros coadjuvantes deste roteiro.
Pantanal e mídia, o início de uma relação
O Pantanal, considerado Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco
desde 2000, é o mais conservado dos sete biomas brasileiros. Até a
década de 1980, a população do restante do país o conhecia
menos pelos veículos de comunicação e mais pelas cartilhas e
livros didáticos utilizados nas aulas de geografia. O acesso à
região, até hoje bastante precário, e os investimentos limitados
em infra-estrutura dificultam a cobertura jornalística da
planície, que é considerada a maior área inundável do planeta.
As relações do bioma com a mídia começaram a mudar em 1990,
quando a extinta TV Manchete exibiu, pela primeira vez, a telenovela
"Pantanal". Naquela ocasião, a beleza cênica da região era
apresentada todas as noites ao Brasil e o telespectador não hesitou
em trocar de canal e quebrar o monopólio da Rede Globo no horário
nobre (depois das 20 horas).
A novela, escrita por Benedito Ruy Barbosa, foi reprisada em 1991 pela
própria TV Manchete e 18 anos depois de sua estréia, em 2008, pelo
SBT (Sistema Brasileiro de Televisão). Considerada um marco na
dramaturgia brasileira, "Pantanal" inovou especialmente na narrativa,
com um ritmo mais lento, carregado de imagens externas exibidas ao som
de músicas instrumentais e regionais.
Vôos de tuiuiús, revoadas de garças e colhereiros, jacarés nas
beiras dos rios e capivaras em vazantes compunham uma linguagem quase
poética com pores-do-sol e chalanas descendo os rios da região.
"Temos o mérito de ter saído do estúdio, mas não houve uma
nova linguagem. Houve sim um espaço dentro do Brasil que é
mágico e que ninguém conhecia. Qualquer um que botasse a câmera
lá iria fazer um belo trabalho", afirma Jayme Monjardim. (TEIXEIRA,
2003). Monjardim foi o diretor da telenovela.
Mas a dramaturgia não foi a única forma de divulgação do
Pantanal. Desde então, a planície pantaneira freqüenta o
noticiário da mídia impressa, eletrônica e digital de forma
esporádica, mas não menos deslumbrante. Turismo, meio ambiente e
ciência são ingredientes básicos de reportagens sobre a região,
mas a cobertura jornalística praticada desde então, em rede
nacional, permanece bastante próxima da ficção.
A opção pela cobertura jornalística bucólica do Pantanal pela
televisão parece sustentada pelo receptor carente de fantasias e/ou
saturado do cardápio de violência exibido diariamente nos centros
urbanos. De acordo com Balogh (2002, p. 148), "ao que tudo indica o
telespectador não parece estar disposto a ver nas telas, de modo
enfático, aquilo que já está cansado de ver no seu
dia-a-dia".
Mas este estudo não pretende se concentrar apenas na emissão da
mensagem. O objetivo é propor uma reflexão sobre o processo de
representação social e construção de sentido que envolve a
imagem do Pantanal brasileiro. Para isso, busca integrar uma visão
seqüencial da elaboração da notícia, da avaliação da
mensagem veiculada e da percepção desta mensagem pelos
receptores. Esta avaliação começou em janeiro de 2008, com a
definição da metodologia.
Que imagem você tem do Pantanal?
Para tentar compreender o processo de comunicação que envolve o
Pantanal, parte-se do pressuposto que o receptor construiu e mantém
uma imagem simbólica da região muito próxima do `paraíso'.
Associado ao verde, à revoada de pássaros, à beleza das águas e
à abundância de animais e espécies vegetais, o Pantanal é,
antes de tudo, um cenário, uma paisagem onde não há espaço
para sistemas de produção, presença humana, instalação
de indústrias e nem mesmo tecnologia digital.
Toda essa percepção surgiu da pesquisa bibliográfica e de
entrevistas estruturadas com dois gerentes de jornalismo das duas
emissoras que mais divulgam o Pantanal para o restante do país: a TV
Centro América, com sede em Cuiabá (MT), e a TV Morena, de Campo
Grande (MS). As duas são afiliadas da TV Globo, maior TV aberta do
país, pertencem ao mesmo grupo e cobrem com regularidade a região
em sua programação local.
A pesquisa, de caráter qualitativo, também buscou informações
com os receptores. Foram aplicadas entrevistas estruturadas em dois
brasileiros de cada Estado da federação e do Distrito Federal,
todos com nível superior completo, sem vínculo com a Embrapa,
empresa em que trabalho, e que nunca estiveram no Pantanal. Os 54
contatos foram indicados por professores universitários,
pesquisadores, jornalistas, estudantes e outros profissionais. As
entrevistas foram feitas por correio eletrônico e programas de
mensagens instantâneas entre 18 de janeiro e 29 de fevereiro de
2008.
As idades dos entrevistados indicam que 87% têm atualmente (2008)
mais de 26 anos e podem ter sido influenciados pela dramaturgia na
concepção que formaram sobre o Pantanal. Em junho de 2008 -
após a aplicação das entrevistas -, o canal SBT reprisou a
telenovela para todo o território nacional, o que levantou os
índices de audiência da emissora, mas não influenciou na coleta
de informações desta pesquisa.
Duas perguntas foram direcionadas aos receptores. A primeira, aberta,
era "Que imagem você tem do Pantanal?". A segunda, fechada,
indagava sobre o canal utilizado pelo entrevistado para criar essa
concepção (jornais impressos, TV, sites, amigos ou parentes,
etc...).
A tabulação dos resultados foi realizada ao longo de 2008.
Respostas semelhantes foram agrupadas em 11 categorias (animais, verde,
beleza, pântano, água, selvagem, turismo, ameaças,
produção, presença humana e clima) e as citações nas
respostas foram contabilizadas. Todos os questionários respondidos
estão arquivados em suporte digital.
A natureza predomina
Entre os 54 brasileiros entrevistados, 77% associaram o Pantanal à
fauna e 66% à flora. Também foi expressiva a relação com o
verde (48%), o pântano (37%) e a água (33%). A região foi
citada como selvagem e preservada por 26% dos entrevistados. Todos
esses aspectos estão ligados ao apelo visual da planície
pantaneira, explorado pela telenovela e programas jornalísticos.
Oito entrevistados (14%) associaram o Pantanal à pecuária e seis
(11%) lembraram de citar o homem em suas respostas. O imaginário
envolvendo a presença humana na área vai desde a hospitalidade
dos moradores da região até a figura do capanga, citada
espontaneamente.
Também chamou a atenção que três entrevistados (5%)
nominaram, de forma espontânea, a novela "Pantanal" como fonte de
informações sobre o bioma, 17 anos depois de sua segunda
exibição e antes de ser reprisada em 2008. Isso significa, no
mínimo, que as imagens exibidas pela telenovela foram marcantes e
ficaram gravadas na memória dos telespectadores durante este longo
período. Alguns eram crianças quando "Pantanal" foi ao ar. Do
universo de entrevistados, 13% tinham menos de nove anos de idade
quando a novela foi reprisada em 1991 e dificilmente se lembrariam do
enredo.
De todos os entrevistados, 44 (81%) informaram que a imagem formada
sobre o Pantanal teve como base a televisão. Três responderam que
relatos de amigos contribuíram para a construção dessa
representação social, um atribuiu a jornais impressos e outro a
sites. Cinco preferiram optar pela resposta "outros meios".
As entrevistas com os gerentes de jornalismo das duas emissoras
afiliadas à Rede Globo e que cobrem com mais freqüência o
Pantanal confirmaram que as belezas são temas atrativos. A TV Centro
América, do Estado de Mato Grosso, informa que pelo menos um Globo
Repórter é gravado por ano no Pantanal. A TV Morena, do Estado de
Mato Grosso do Sul, responde que entre 2004 e início de 2008 foram
gravados sete programas Globo Repórter sobre o Pantanal. Este
programa jornalístico, exibido nas noites de sexta-feira na
emissora aberta líder de audiência, completou 35 anos em 2008 e é
um dos espaços de destaque da divulgação científica na
televisão brasileira.
O último Globo Repórter sobre o Pantanal, exibido em maio de 2008,
teve como tema a onça-pintada, "rainha das matas brasileiras".
O ecossistema se revela como o cenário para apresentação do
comportamento do animal.
O penúltimo programa, transmitido em agosto de 2007 e reprisado em
março de 2008, revelou os diferentes pantanais, listando
curiosidades científicas como a maior e a menor planta do Pantanal,
propriedades medicinais de algumas vegetações, as salinas (lagoas
de água salgada) e o comportamento de animais como jacarés,
onças-pintadas e diversas aves. Mostrou também a ameaça que
cerca de 200 carvoarias instaladas na região impõem ao bioma.
Curiosamente, menos de seis meses depois da exibição do programa,
nenhum dos entrevistados se referiu especificamente às carvoarias.
Meio ambiente e turismo são os temas que mais se encaixam na grade dos
telejornais nacionais da emissora - Bom Dia Brasil, Jornal Hoje,
Jornal Nacional e Jornal da Globo. Os dois gerentes informam que
denúncias relacionadas a impactos ambientais também são
veiculadas em rede nacional. E indicam que a maior dificuldade para a
cobertura jornalística do Pantanal é a logística (dificuldade de
acesso).
Construção simbólica de uma identidade
Pantanal e comunicação estabeleceram uma relação midiática
recente - há menos de duas décadas. Uma pesquisa de opinião
poderia indicar, em bases quantitativas, resultados mais precisos sobre
a forma como o Pantanal é conhecido pela população do país.
Mas o objetivo deste estudo foi levantar impressões que brasileiros
de diferentes regiões criaram sobre o bioma sem nunca ter visitado a
região.
Essas concepções são frutos de representações sociais
elaboradas pela mídia. "Representações Sociais é um termo
filosófico que significa a reprodução de uma percepção
retida na lembrança ou do conteúdo do pensamento" (MINAYO, 2000,
p. 89). A teoria das Representações Sociais, publicada por Serge
Moscovici em 1961, explica o processo de construção simbólica e
pragmática de um objeto ou uma realidade social. Essa
construção é baseada em um contexto, evoca sempre uma ideologia
e cria uma identidade social.
A identidade do Pantanal, de acordo com as informações prestadas
pelos brasileiros que nunca o conheceram
in loco, reproduz o
discurso veiculado pela televisão. "A identidade surge, na atual
concepção das ciências sociais, não como uma essência
intemporal que se manifesta, mas como uma construção imaginária
que se narra" (CANCLINI, 1999. p. 148).
Um dos entrevistados, do Estado do Ceará, identifica o Pantanal como
"local que não se pode imaginar sem muito muito muito verde, com
infinitas variedades de plantas com árvores enormes, animais, rios,
nascentes. Sem poluição ou vestígios de passagem do homem. É
assim que imagino algum pedaço do Pantanal".
Do Estado do Amapá, um dos entrevistados relatou: "Como a
divulgação sobre o Pantanal geralmente destaca a natureza
exuberante, a visão sobre o lugar, não só a minha, mas da maioria
das pessoas que vivem na região Norte, é de um local bonito e
estruturado para receber turistas. Pouco se sabe da zona urbana."
"A imagem que tenho do Pantanal é a de uma planície alagada, com
muita vegetação aquática e fauna diversificada. Não tenho
conhecimento de como vivem os moradores do pantanal e a ideia que tenho
do local é baseada em propagandas de empresas turísticas",
respondeu um dos entrevistados do Estado de São Paulo, que também
apontou a televisão como principal fonte de informações.
"A televisão pode contribuir para a identidade nacional, não porque
narra conteúdos, nem porque constrói tempos sociais ou cria
sentidos de pertencimento, mas porque dá espaço para
representações, constituindo um
fórum eletrônico (NEWCOMB, 1999) no qual as diversas partes sociais podem ter acesso ou
ser representada e no qual, ao menos potencialmente, exprime-se a
sociedade civil" (LOPES, 2005, p. 228).
Observa-se, portanto, um conjunto de percepções bastante
homogêneo sobre o Pantanal. A fauna, a flora e a beleza estão
presentes na grande maioria das respostas. O discurso da televisão em
rede nacional prioriza a divulgação da natureza em detrimento de
outras temáticas existentes no Pantanal.
É curioso constatar que, embora a grande maioria dos entrevistados
tenha ignorado a presença humana e a produção pecuária no
Pantanal, a novela de Benedito Ruy Barbosa insere seus personagens em
fazendas de gado da planície pantaneira, retratando a vida de peões
de boiadeiros e moradores locais. Mas o que ficou na memória dos
telespectadores da extinta TV Manchete foram, indubitavelmente, as
paisagens marcantes, as cenas do sol nascente e poente e as tomadas de
animais silvestres e revoadas de pássaros sobre os rios. Um convite
ao relaxamento.
"Pantanal [a novela] representa, pois, um contraste, uma oportunidade
de sair desse universo fragmentário e trepidante da edição, que
reitera o ritmo das grandes urbes, uma pausa, enfim, para descansar o
olhar, apreciando a beleza do Pantanal Mato-grossense, para
acompanhar o ritmo tranqüilo de um universo rural" (BALOGH, 2002, p.
143). Essa busca pela beleza cênica - embalada pela singular
trilha sonora da telenovela - passa a ser quase uma necessidade do
público urbano, envolvido em um ritmo de trabalho cada vez mais
alucinante.
Para Khel (2002, p. 171), "a relação dos sujeitos com o real,
naquilo em que ela se dá por meio da mediação do discurso
televisivo - e quase que independentemente dos conteúdos desse
discurso -, é uma relação imaginária, que se rege
prioritariamente pela lógica da realização de desejos.
Portanto, prescinde do pensamento."
Para ampliar seus conhecimentos sobre o Pantanal o brasileiro poderia
visitar a região ou buscar fontes alternativas de informação,
pois "só a variedade da experiência poderia relativizar o poder da
rede de imagens criada pela televisão, e desenfeitiçar o
espectador fascinado pelo código de realização de desejos dessa
mídia" (KHEL, 2002, p. 179).
A diferença de tratamento editorial constatada na cobertura da
televisão em níveis regional e nacional precisa ser melhor
compreendida. Os telejornais locais transmitidos para a região de
Corumbá (cidade mais próxima do Pantanal e que tem um escritório
regional da TV Morena) mantêm como rotina uma cobertura irrestrita
sobre o Pantanal, com temas que variam dos impactos ambientais à
produção agropecuária, passando pela instalação de um
pólo siderúrgico na região. São assuntos que dificilmente
estão na agenda da programação nacional da Rede Globo.
Para Brum e Linhares (2006), há um enorme paradoxo na relação
mídia e meio ambiente. Ao avaliar o conteúdo de informações
de um jornal impresso diário de Campo Grande (MS), com alcance
regional, e entrevistar pesquisadores, pantaneiros e turistas sobre a
mídia e o Pantanal, eles consideraram que os veículos de
comunicação continuam ignorando sérios problemas ambientais da
região.
"O enfoque midiático é superficial e pouco contribui para levar
conhecimento aos consumidores de informação. As matérias
jornalísticas geralmente abordam denúncias, destacam o pitoresco da
região e repetem, à exaustão, que o Pantanal é um `paraíso',
e não aprofundam nos temas que estão causando sérios estragos"
(BRUM; LINHARES, 2006).
A questão, agora, é entender a quem interessa manter, no
imaginário coletivo, a ideia de santuário ecológico apresentada
pela novela em 1990 e perpetuada pela cobertura jornalística
nacional, não restrita, mas enfática na exibição da
biodiversidade.
Conclusão
A associação do Pantanal brasileiro à beleza cênica é uma
construção simbólica disseminada, principalmente, pela
televisão. Prova disso é a imagem criada nas mentes de brasileiros
de todos os Estados do país que nunca estiveram na região e que
responderam às perguntas desta pesquisa. A beleza cênica é parte
da realidade local, que conta com um cenário privilegiado e foi até
indicado para concorrer à escolha das Sete Maravilhas Naturais do
Mundo em 2008, seleção feita pela New7Wonders Foundation, uma
organização que busca conservar monumentos e patrimônios
históricos, culturais e naturais.
Mas a comunicação focada na beleza ambiental impede que outros
aspectos do Pantanal sejam conhecidos por grande parte da
população brasileira. A presença humana na planície
pantaneira, o setor produtivo envolvendo a pecuária, a pesca, a
mineração, os avanços tecnológicos e suas conseqüências
para o homem pantaneiro, os problemas ambientais e culturais
decorrentes da venda de propriedades tradicionais para grupos ou
empresários de outras regiões, o avanço científico envolvendo
áreas diferenciadas de pesquisas (além dos recursos naturais), o
turismo ainda desorganizado, a inclusão digital e outros temas seriam
pautas de interesse público se a mídia nacional quisesse mostrar
outro Pantanal ao país. Vale reforçar que a cobertura televisiva
regional é bastante expressiva e diversificada, mas o alcance é
limitado a algumas regiões do Estado de Mato Grosso do Sul e do Mato
Grosso.
Partindo-se do pressuposto que nenhuma representação social é
neutra - "As RS são (...) sempre ideológicas" (GUARESCHI,
2000, p. 201) -, verificamos que existem interesses midiáticos em
manter a divulgação em rede nacional do Pantanal focada na beleza
cênica. Ganham com essa escolha o turismo e o ambientalismo. O setor
produtivo, os avanços científicos voltados à produção e a
comunidade local permanecem em segundo plano e com limitações
para seu desenvolvimento. Os motivos que levam a mídia a essa
escolha, mantida há 18 anos, são matéria-prima para futuros
estudos em comunicação.
Referências
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